Follow us on SIP Follow us on BLOGGER Follow us on FACEBOOK Follow us on YOUTUBE Follow us on TWITTER
Alertas
Estadísticas
Investigaciones
Reclame Justicia

Noticias
Actividades
Documentos oficiales
Campaña de medios
Reformas legales
Jurisprudencia
Publicaciones
Videos
Newsletter
Enlaces

Misión
Autoridades
Personal
Contáctenos
Haga su donación
Dona Tu Voz - CD

  
Brasil
30 de marzo de 2010
Justiça condena acusados de matar Luís Carlos Barbon Filho
Clarinha Glock, URR-Brasil


Luís Carlos Barbon Filho
São Paulo - Os policiais Paulo César Ronceiro, Edson Luiz Ronceiro, Adélcio Carlos Avelino, e o comerciante Carlos Alberto da Costa foram condenados a 16 anos e quatro meses de reclusão pelo assassinato do jornalista Luís Carlos Barbon Filho, ocorrido em 5 de maio de 2007 na cidade de Porto Ferreira, interior de São Paulo. O julgamento foi realizado no 5º Tribunal do Júri de São Paulo pelo juiz Cassiano Ricardo Zorzi Rocha. A sessão, que começou a manhã de 26 de março, estendeu-se até a madrugada do dia seguinte, 27 de março.

Na sentença, o juiz acrescentou uma pena de dois anos de reclusão em regime fechado para Costa, Avelino e Edson Luiz Ronceiro por crime de formação de quadrilha. Também determinou o desligamento dos policiais de seus cargos na Polícia Militar.

O quinto acusado, o policial Valnei Bertoni, teve seu processo desmembrado porque entrou com um recurso e não há previsão de data para ser julgado.

O crime aconteceu por volta das 21h do dia 5 de maio, quando Barbon estava no Bar das Araras, localizado no bairro Jardim Primavera, em Porto Ferreira. Bertoni disparou contra o jornalista, matando-o. Por erro, um dos projéteis atingiu também Alcides Marcilio Prata Catarino, que não morreu - mas a sentença do juiz levou em conta também esta tentativa de homicídio.

As investigações chegaram à conclusão de que Costa forneceu a arma do crime; Paulo César Ronceiro conduziu a moto para o local e ajudou com a fuga do executor; Edson Luiz Ronceiro escondeu a arma para ajudar na fuga de Bertoni e Paulo César; e Avelino foi quem organizou e dirigiu o grupo.

Barbon trabalhava na Rádio Porto FM e no Jornal do Porto, onde fazia denúncias contra irregularidades de todos os tipos.

Vendia também publicidade e pretendia candidatar-se a vereador. Por conta de seu trabalho, havia recebido ameaças de morte. Pouco antes de morrer, tinha assumido publicamente a defesa do dono do Bar das Araras, que estava tendo problemas com fiscais da Prefeitura e policiais.



Error en la consulta:No database selected